quarta-feira, 7 de novembro de 2018

PATRIMÔNIO CULTURAL  DE CAMPINAS

ATIVIDADE REALIZADA COM OS ALUNOS DO 8ºANO A DO ENSINO FUNDAMENTAL E 1ª SÉRIE A DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO DA REDE PRIVADA.

 A ATIVIDADE TEVE COMO OBJETIVO CONHECER UM POUCO DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO DA CIDADE DE CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO: APRESENTAÇÃO DE SLIDES, DISCUSSÃO COLETIVA, REGISTROS ATRAVÉS DE ILUSTRAÇÕES PELO 8ºANO E A GRAVURAS ( PROCESSO DE IMPRESSÃO), PELOS ALUNOS DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

 Foi entre os anos de 1868 e 1891 que Campinas recebeu os primeiros escritórios, casas de carros e vagões, depósitos de locomotivas, marcenaria, carpintaria e armazéns de café da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Oficialmente a estação foi inaugurada em 1872, e tombada como patrimônio histórico e cultural da cidade em 1982.
Após ter atuado como entroncamento de diversas ferrovias, a Estação Cultura é um dos pontos turísticos da cidade.

















O prédio da escola, fica na região da Fazenda Chapadão, e é patrimônio tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (CONDEPACC).
A construção começou na década de 1940. O edifício tem estilo colonial espanhol, com projeto de autoria do engenheiro-arquiteto Hernani do Val Penteado.

Escola cor-de-rosa
A história sobre a escolha da cor tem início na metade da década de 1970, quando o projeto arquitetônico entrou em fase de acabamento e era necessário pintar as paredes e a Torre, que estavam revestidas de reboco. O engenheiro-arquiteto responsável pela construção, em visita à obra, trouxe a lembrança que esta era a cor das moradias da antiga Fazenda Chapadão, onde a escola foi construída.





 Catedral Metropolitana de Campinas

Inaugurada em 8 de Dezembro de 1883, a Catedral Metropolitana de Campinas levou 76 anos para ser construída. A Catedral é uma obra de arte em si, sendo o maior templo construído no mundo com a técnica de taipa de pilão. Com mais de 200 anos de existência, sua importância ultrapassa a de um templo católico, pois é reconhecida também como patrimônio histórico, arquitetônico, religioso e cultural da cidade. Tombada pelo patrimônio histórico em duas esferas, em 1981 pelo Condephaat (estadual) e 1988 pelo Condepacc (municipal).
O altar-mor dedicado a Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade, demorou 9 anos para ser esculpido em madeira, lapidado pelas mãos do renomado artista baiano Vitoriano dos Anjos, em cedro vermelho. Extremamente trabalhado e rico em detalhes, representa importante exemplar do estilo barroco/rococó brasileiro. Suas altas paredes foram erguidas por escravos utilizando pau-a-pique e o método de taipa de pilão, técnica de construção tradicional dominante em São Paulo, comum no século 19.





 Mercado Municipal 
Um dos símbolos de Campinas, o Mercado Municipal foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo e inaugurado em 12 de abril de 1908, seu estilo obedece à arquitetura mourisca (arte hispano-muçulmana). Na área em que está instalado funcionava um entreposto onde o açúcar era depositado e depois levado ao Porto de Santos.
Por ali circulavam também bondes e charretes, que davam um charme próprio ao local. Mulheres elegantemente vestidas e homens bem trajados, com ternos, gravata e chapéus, são imagens comuns em fotos da época .





Torre do Castelo

Inaugurada em 1940, a torre tem 27 metros de altura é um dos pontos mais altos da cidade de Campinas. Erguido em um ponto estratégico para o desenvolvimento urbano, O Castelo d’água como era chamado, foi criado para abastecer os bairros que se formavam na região norte da cidade. O local fica em um dos extremos da triangulação geodésica (rede de marcos construídos sobre círculos de altura iguais) da cidade definida pelo plano Prestes Maia de 1938
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Jóquei Clube Campinas
Jockey Club Campineiro é um prédio histórico localizado no Centro da cidade, em estilo eclético e com elementos do art nouveau e da neorrenascença, o prédio teve sua construção concluída em 1925 e possui 1.370  distribuidos por três andares.
O edifício foi fundado em 19 de setembro de 1.873 por Antônio Egídio de Sousa Aranha, Francisco Elisiário, Francisco José de Camargo Andrade e José Francisco Aranha. Sua praça de corridas era o Hipódromo do Bonfim. Da época da conclusão de sua sede até a década de 1970, o clube viveu um período de muito movimento, sendo palco de festas, recitais de piano, violino e canto das famílias tradicionais, tendo sido também a sede de intensa agitação da alta sociedade campineira.